Probiótico na alimentação de tilápias cultivadas em efluentes de esgotos doméstico tratado

Autores

  • Antônio Hosmylton Carvalho Ferreira Universidade Estadual do Piauí, prof Dr. Dedicação exclusiva do Curso de Agronomia.
  • João Batista Lopes Universidade Estadual do Piauí, prof. Dr. Dedicação exclusiva.
  • Maria de Nasaré Bona de Alencar Araripe Universidade Federal do Piauí, profa. Dra. Dedicação exclusiva
  • Cleto Augusto Baratta Monteiro Universidade Federal do Piauí, prof. Dr. Dedicação exclusiva
  • Francisco Teixeira Andrade
  • Janaina Mitsue Kimpara Embrapa Meio Norte

DOI:

https://doi.org/10.14295/cs.v7i2.924

Palavras-chave:

, ângulo de fase, estresse, impedância, probioticos

Resumo

A bioimpedância é um método utilizado para estimar de composição corporal em humanos e animais, caracterizado pela determinação do valor do ângulo de fase. Objetivou-se estimar a condição dos peixes por meio da técnica de bioimpedância elétrica e avaliar o desempenho de tilápias-do-nilo cultivadas em água de esgoto doméstico tratado com a adição de probiótico (Bacillus licheniformis, Bacillus cereus e Bacillus subitillis e leveduras –Saccharomyces cerevisiae e Saccharomyces boulardi) em rações. Foram utilizados 360 alevinos, com peso médio inicial de 2,91 ± 0,37 g e comprimento médio inicial 3,30 ± 0,27 cm, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos, seis repetições de 20 peixes. Os tratamentos consistiram de: PRO1 - peixes cultivados em água tratada; RO2 - peixes cultivados em água residuária,; PRO3 - peixes cultivados em água residuária + probiótico adicionado na ração. Todos alimentados até a aparente saciedade. As tilápias que estavam submetidas ao desafio sanitário (água residuária) apresentaram ângulo de fase menor que 15°. O K de Fulton foi superior no grupo de peixes de água de esgoto doméstico tratado. A água residuária não apresenta condições para um bom cultivo e um bom desenvolvimento dos peixes, independentemente do uso de probiótico e do método de aferição do estado de saúde utilizado. As cepas probióticas não promoveram melhorias no desempenho desses peixes e nem na sobrevivência.

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Biografia do Autor

Antônio Hosmylton Carvalho Ferreira, Universidade Estadual do Piauí, prof Dr. Dedicação exclusiva do Curso de Agronomia.

Departamento de Ciências Agrárias - Área de Produção de animais não-ruminantes.

João Batista Lopes, Universidade Estadual do Piauí, prof. Dr. Dedicação exclusiva.

Departamento de Zootecnia, área de Nutrição de animais não-ruminantes

Maria de Nasaré Bona de Alencar Araripe, Universidade Federal do Piauí, profa. Dra. Dedicação exclusiva

Departamento de Zootecnia, área de Aquicultura.

Cleto Augusto Baratta Monteiro, Universidade Federal do Piauí, prof. Dr. Dedicação exclusiva

Departamento de Ciência e Tecnologia, área de Recursos hídricos

Francisco Teixeira Andrade

Departamento de Biofísica e Fisiologia, área de Fisiologia

Janaina Mitsue Kimpara, Embrapa Meio Norte

Área de Produção de Animais Aquáticos

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Publicado

2016-11-04

Como Citar

Ferreira, A. H. C., Lopes, J. B., Alencar Araripe, M. de N. B. de, Monteiro, C. A. B., Andrade, F. T., & Kimpara, J. M. (2016). Probiótico na alimentação de tilápias cultivadas em efluentes de esgotos doméstico tratado. Comunicata Scientiae, 7(2), 262–271. https://doi.org/10.14295/cs.v7i2.924

Edição

Seção

Artigos