Crescimento vegetativo e teores de nutrientes em mudas de oliveira em competição com plantas daninhas
DOI:
https://doi.org/10.14295/cs.v6i4.849Palavras-chave:
Olea europaea, competitivity, management, nutritional statusResumo
A oliveira tem apresentado crescimento na área plantada e na produção no Brasil. Entretanto, são poucas as informações disponíveis a respeito da interferência de plantas daninhas sobre o seu crescimento e o estado nutricional.O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o crescimento vegetativo e os teores de nutrientes em mudas de oliveira em competição com diferentes espécies de plantas daninhas. Adotou-se o esquema o fatorial 2 x 5, sendo os fatores a combinação de duas cultivares de oliveira, ‘Arbequina’ e ‘Ascolano’, quatro espécies de plantas competidoras, Amaranthus retroflexus, Brachiaria brizantha, Bidens pilosa, Cenchrus echinatus e um tratamento testemunha (sem competição), distribuídos no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e avaliações em duas épocas: aos 45 e 90 dias após a emergência das plantas daninhas. Para cada espécie, a densidade estabelecida foi de uma planta competidora por vaso, sendo realizado o desbaste imediatamente após a emergência das espécies de plantas daninhas. O período de convivência entre as cultivares de oliveira e as plantas competidoras foi de 90 dias. A competição com as plantas daninhas interferiu no crescimento, nos teores de nutrientes e na massa seca de mudas de oliveira. A cultivar ‘Ascolano’ mostrou-se mais tolerante a competição com as espécies de plantas daninhas. As espécies A. retroflexus e B. pilosa apresentaram maior potencial de competição com mudas de oliveira.
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