Desinfestação e estabelecimento in vitro de explantes de bananeira ‘Thap maeo’ (sub grupo AAB) submetidos a concentrações de cloro ativo
DOI:
https://doi.org/10.14295/cs.v6i4.712Palavras-chave:
contaminants, micropropagation, Musa sp.Resumo
A maioria dos plantios de bananeira ainda são realizados utilizando mudas tradicionais do tipo chifrinho, chifre, chifrão e pedaços de rizoma. Outros métodos de propagação como a micropropagação vêm sendo desenvolvidos e aperfeiçoados, para elevar a taxa de multiplicação em curto espaço de tempo e melhorar a qualidade fitossanitária das mudas. O objetivo foi avaliar a desinfestação, in vitro, utilizando concentrações de cloro ativo em explantes de bananeira ‘Thap maeo’, sendo esta variedade resistente às Sigatokas negra e amarela, bem como ao mal-do-Panamá. Os tratamentos utilizados foram: T1 - testemunha sem cloro ativo, T2 - 0,5% de cloro ativo, T3 - 1,0% de cloro ativo, T4 - 1,5% de cloro ativo e T5 - 2% de cloro ativo. Foram avaliadas as porcentagens de contaminação por bactérias e fungos como também a porcentagem de oxidação dos explantes. Concluiu-se que a maior eficiência dentre os tratamentos testados foi o de imersão dos explantes em 2% de cloro ativo o qual proporcionou redução 82% e 88% respectivamente para bactérias e fungos.
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