ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE INHAME (Dioscorea spp.)
DOI:
https://doi.org/10.14295/cs.v5i4.427Palavras-chave:
estaquia, propagação vegetativa, ácido indolbutíricoResumo
A cultura do inhame (Dioscorea spp.) apresenta grande importância para toda a população brasileira, principalmente a nordestina, seja por seu valor nutricional ou comercial. O presente trabalho objetivou estudar um novo método de produção de mudas comerciais de inhame por a estaquia, utilizando ramos de plantas com idade de 120 dias. O experimento foi conduzido no CECA/UFAL, em estufa com nebulização intermitente. Adotou-se o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados com um fatorial 3×2×2, 12 tratamentos e 4 repetições. Foram avaliados três fatores: altura da estaca na planta (topo, centro e base), posição da estaca no ramo (proximal e distal) e concentração de ácido Indolbutírico (AIB) aplicado (0 e 1 mg/L). As estacas foram postas para enraizar em bandejas plásticas alveoladas de 32 células, contendo substrato comercial Bioplant®. Após 30 dias avaliou-se a presença, o número e o comprimento de raízes por estaca. Todas as variáveis foram submetidas à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey. Os resultados obtidos neste trabalho evidenciaram que a utilização de AIB (1g/L) não influenciou o enraizamento das estacas. Estacas coletadas no terço basal das plantas na posição proximal dos ramos, independente da concentração de AIB, apresentaram os melhores resultados para a percentagem de enraizamento, número de raízes, e comprimento de raízes por estaca.
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