Doses de potássio no comportamento ecofisiológico de videira ‘Syrah’ cultivada no Submédio do Vale do São Francisco
DOI:
https://doi.org/10.14295/cs.v7i3.1764Palavras-chave:
fotossíntese, transpiração, fluorescência da clorofila aResumo
A disponibilidade de nutrientes proporciona alteração no comportamento fisiológico das plantas, tornando de grande importância o estudo da aplicação de diferentes doses de potássio em videira de vinho. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o comportamento ecofisiológico da videira ‘Syrah’ cultivada em diferentes doses de potássio aplicadas via fertirrigação, analisando as trocas gasosas, a fluorescência da clorofila a e o índice de pigmentos. Foram utilizadas plantas com cinco anos de idade, enxertadas sobre ‘Paulsen 1103’, cultivadas em espaldeira e implantadas no Campo Experimental de Bebedouro, Petrolina-PE. O experimento foi constituído de cinco doses de potássio (0, 20, 40, 80 e 160 kg ha-1) aplicados via fertirrigação utilizando como fontes o sulfato de potássio, o nitrato de potássio e o cloreto de potássio. As avaliações foram realizadas em quatro horários (07:00, 10:00, 13:00 e 15:00 h) ao longo dia na fase de florescimento e nas 1ª e 2ª fases de crescimento do fruto, consistindo em determinar os parâmetros de trocas gasosas, da fluorescência da clorofila, enquanto o índice de pigmentos foi avaliado nas mesmas datas e nas mesmas folhas de videira uma única vez. Considerando-se cada data de avaliação de forma independente, se observou que a magnitude dos resultados dos parâmetros de trocas gasosas e da fluorescência da clorofila a obtidos neste trabalho não sofreram influência das doses de potássio e que as condições climáticas reinantes em cada período de avaliação influenciaram mais as respostas ecofisiológicas do que as doses de potássio aplicadas, enquanto a alteração no índice de pigmentos foi em função do desenvolvimento das folhas ao longo do ciclo.
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