Qualidade pós-colheita de maracujá-amarelo em função de porta-enxertos e ambientes de cultivo
DOI:
https://doi.org/10.14295/cs.v7i4.1579Palavras-chave:
Análises qualitativas, Fusariose, Passiflora edulisResumo
Objetivou-se avaliar a influência de porta-enxertos e ambientes nas características físico-químicas de frutos de maracujazeiros. O experimento foi instalado e conduzido em duas propriedades no município de Terra Nova do Norte, Mato Grosso. Adotou-se o esquema fatorial 2 × 8, no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo dois ambientes de produção (Ambiente 1 e Ambiente 2) e sete porta-enxertos, além da testemunha. Foram utilizados os porta-enxertos dos seguintes genótipos: CPAC M5-H-67, CPAC MJ-H-65, CPAC MJ-45-03, CPAC MJ-H-68, Passiflora nitida (PN), P. alata (PA) e P. edulis (PE), sob a copa da cultivar de maracujazeiro-amarelo, BRS Gigante Amarelo (GA), e essa cultivada em pé franco como testemunha. Após a colheita, retiraram-se, aleatoriamente, dez frutos de cada bloco para a realização das seguintes análises físicas e físico-químicas: massa, comprimento e diâmetro do fruto, espessura da casca, teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT e teor de vitamina C. O uso dos porta-enxertos e a interação porta-enxertos x ambiente influenciaram as características físicas dos frutos de maracujazeiro. Os ambientes influenciaram as características físico-químicas dos frutos, exceto para a ATT. O ambiente 1 proporcionou frutos de melhor qualidade. No ambiente 2 não houve variação de massa e comprimento de frutos com o uso dos porta-enxertos. Todos os porta-enxertos analisados produziram frutos com características adequadas para consumo in natura ou para industrialização.
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