Fenologia e trocas gasosas da videira cv. Sweet Sunshine em clima semiárido
DOI:
https://doi.org/10.14295/cs.v7i3.1148Palavras-chave:
caracterização produtiva, semiárido, trocas gasosas, Vitis vinífera L.Resumo
São vários os fatores fisiológicos e ambientais que influenciam o desenvolvimento e crescimento de videiras cultivadas em áreas irrigadas do semiárido brasileiro. Assim, caracterizar a fenologia da videira ‘Sweet Sunshine’ nas condições do submédio do Vale do São Francisco fez-se necessário, para definir os manejos comumente empregados na videira. Para a caracterização da fenologia foram selecionadas 12 plantas, distribuídas em 4 repetições, a partir do primeiro ciclo vegetativo, tanto no 2º semestre de 2012 como no 1º semestre de 2013. As observações das fases de desenvolvimento das plantas foram iniciadas logo após a poda, finalizando na colheita. As medidas de trocas gasosas como: taxa de assimilação líquida de CO2, condutância estomática, taxa de transpiração, concentração interna de CO2, eficiência do uso da água, eficiência de carboxilação aparente (Rubisco) e a densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativos, foram realizadas nas fases de inflorescência, início de florescimento, crescimento e amolecimento de bagas. A caracterização produtiva foi realizada semanalmente, determinando a massa fresca e comprimento de cacho; biomassa fresca, diâmetro, comprimento e volume de baga; teor de sólidos solúveis e acidez titulável; biomassa fresca e seca, diâmetro basal, mediano e apical do engaço. Verificou-se que os parâmetros fisiológicos promoveram alterações nas características das plantas entre os dois períodos, pois os comportamentos das curvas das medidas de trocas gasosas foram bem distintos, apresentando potencial produtivo e comercial.
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